Então no penúltimo ano da mesma década fomos agraciado por uma obra que busca romper com o genérico e fincar seu nome como uma obra que bate de frente com o que muito é combatido, até mesmo para pessoas que aceitam o ecchi, mas estavam cansados da mesmice que praticamente todas as obras do gênero até o inicio da exibição de Ishuzoku Reviewers possuíam; para começar com a sinopse da obra que é simples já que numa sociedade onde vários seres fantasiosos são sencientes, convivem entrem si numa sociedade pacifica e lá, como nosso mundo, existe a profissão mais antiga do mundo, entretanto como um mundo fantástico as profissionais da noite fazem isso por prazer, além do dinheiro, já que são em sua maioria são meio-súcubos, para aqueles que não sabem Súcubo são demônios que se alimentam da energia vital e para conseguir isso usam toda sua sexualidade para conseguir isso, mas para esse mundo maioria das espécies possui uma variante meio-súcubo, tirando as próprias súcubos que também trabalham no ramo, fora que lá não existe DST justamente pelo intermédio da magia; nossos "heróis" são aventureiros padrão de qualquer anime de fantasia, mas ainda são homens que nutrem e saciam o desejo carnal, entretanto mesmo sendo aventureiros, cada um deles são de uma das raças sencientes diferentes e cada um possui seu próprio gosto, mas respeitava do outro, até ai de boa, só que um dia Stunk, um humano, e Zel, um Elfo, se encontram após aproveitarem a noite com uma versão mais velha da raça do outro e com cara de enojados a ver seu companheiro de aventura saindo com uma velhota eles vão para um bar de confiança deles para explanar vossos pontos com outros aventureiros do local, mas ao apresentar suas considerações são rebatidos com os pontos dos outros aventureiros e tudo quase virou uma confusão até um deles propôs que os pontos fossem postos no papel com numa nota final para o "serviço" e a partir do compartilhamento desses pontos que nossos "heróis" decidem fazerem avaliações de todas as baiucas já que esta discursão conseguiu render dinheiro para eles, ocasionando a união do útil ao agradável.
Ishuzoku Reviewers é diferencial justamente por sua proposta que busca ser diferente(desculpe-me pelo pleonasmo) dos típicos animes do gênero já que o foco dele não é vender inúmeras waifus de coração partido para seu publico, muito menos criar mundos ilusórios para tentar arrebatar "fãs" desiludidos nesse mundo, apesar que o mundo de Ishuzoku Reviewers é bastante interessante convidativo, e sim mostrar como uma analise é feita, sim é contraditório uma obra que celebra a lascividade possui um foco tão centrado como uma review, mas é simples reparar já que nossos "heróis" não vão as baiucas por simples prazer, mas por curiosidade e diferente do gato, tirando alguns estabelecimentos que nossos heróis foram poderiam os matar, nossos guerreiros vão ao mais diversos estabelecimentos, usam os mais diversos "serviços" e dão seu ponto de visão para seu publico, fora que eles não fazem atos heroicos, com exceção do salvamento do Crim, nosso anjinho, Stunk e Zel são quase predadores sexuais, mas eles não praticam a dita cuja violência contra a Meidri, nossa maid harpia, pois são punidos por isso, fora as demais damas da noite que são bastante independente quando falamos de tempo de tela, elas possui até um certo, não total, protagonismo na obra que em nenhum momento são mostradas como um pedaço de carne, temos momentos, não chega a ser um episódio em tempo, mas maioria das vezes o tema de discursão delas é trabalho ou até mesmo desenvolvimento de mundo, raramente o tema de discursão são nossos heróis, se comparamos com demais obras do gênero ecchi isso por si só é revolucionário se comparamos a To Love-Ru que é um ícone para este gênero.
Caso tenha curiosidade sobre essa obra, eu recomendo fortemente, independente de seu gênero já que como disse o foco da obra é justamente o como fazer uma analise, claro que o principal assunto dessa analise são justamente baiucas, mas o principal motriz da obra é justamente fazer reviews, todos os personagens são simplórios em termos narrativos, mas são funcionais para a obra, todos possui defeitos, "visuais"/conceituais para os femininos e simplesmente conceituais para os masculinos, mas a direção fantástica que consegue passar o ato carnal sem mostrar nada "indevido" e o conceito simples, mas funcional da obra, faz com que a obra possua um destaque até mesmo num tópico de melhores do ano passado.
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